Então, resolvi que adormeceria no
mar: fatigar o corpo faminto e desidratado braçada a braçada em direção ao
esgotamento absoluto que me paralisasse ali, numa onda, numa correnteza ou embaixo
de uma hélice desatenta.
Porém, o sal me ressucita mais uma vez e eu retorno
ao fracasso em terra, à gravidade diária.
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